Trabalho sobre Jorge Amado
Jorge Amado de Farias nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, Bahia, onde cresceu.
Começou a desenvolver seu lado escritor no colégio Ginásio Ipiranga, onde estudou por muitos anos.
Em 1927, ainda estudante, começou a trabalhar como repórter no “Diário da Bahia”.
Foi aprovado na faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, em 1931, quando lançou seu primeiro romance “O país do Carnaval” recebendo elogios. Em dezembro de 1933 casou-se com sua primeira mulher, Matilde, com quem tem teve uma filha chamada Eulália. Um ano depois formou-se em direito e publicou os romances “Suor” e “Jubiabá”.
Como a maioria dos escritores daquela época envolveu-se com o comunismo, e teve seu romance seguinte “Cacau” apreendido por policiais. Por esse motivo passou certo tempo exilado na Argentina. Entre 1936 e 1937 foi preso por estar contra ao Estado Novo.
O livro “Mar morto” foi publicado e recebeu o premio Graça Aranha. Enquanto viajava para o exterior, o livro “Capitães da Areia” foi publicado. De volta ao Brasil foi preso novamente. Milhares de exemplares de seus livros publicados, tidos como revolucionários, foram queimados, em Salvador por ordem militar.
Após passar pouco tempo na prisão, foi solto em 1938, a partir de então seus livros começam a ser traduzidos e publicados no exterior.
Foi preso mais uma vez em Porto Alegre e, então, proibido de sair das terras de Salvador. Publicou o livro “Terras do sem fim”, o qual não é censurado. Em 1944 separou-se de sua primeira mulher.
Em 1946 publicou o romance sobre a seca “Seara Vermelha”. Um ano depois lançou “O amor de Castro Alves”, no mesmo ano nasceu seu primeiro filho, João Jorge.
Por muito tempo viajou pela Europa, e escreveu “O mundo da paz”, no qual faz referencias aos países socialistas visitados. Em 1951, nasceu sua filha Paloma. Voltou ao Brasil no ano seguinte.
Então, em 1958 escreveu “Gabriela, cravo e canela”, livro que lhe rendeu varias premiações. Um tempo depois, lançou “Dona