trabalho sobre dor - enfermagem
1. Definição de dor:
a. Experiencia individual, subjectiva e multidimensional. Sensação desagradável, experiência emocional associada a uma lesão tecidular, efectiva e potencial ou descritiva em termos de tal visão.
2. O que se espera do enfermeiro:
a. Que o enfermeiro seja responsável por observar comportamentos associados à presença de dor. Que seja rápido e eficaz em atenuar a dor. E que possua uma capacidade de observar a dor através de “mímica corporal”
3. Dor Crónica vs Dor Aguda
a. Dor Crónica
i. Pode ter origem numa dor aguda ou desenvolver-se sem lesão aparente ii. Duração mais de 3 – 6 meses
1. Dor aguda recorrente
2. Doença crónica benigna ou maligna iii. Sinais: perturbações do sono, anorexia, diminuição da libido (desejo sexual), obstipação, alterações da personalidade, letargia, preocupação somática
b. Dor Aguda
i. Inicio recente e normalmente associada a lesão especifica ii. Dura em média 1 mês (até 3 – 6 meses) iii. Sinais: dilatação pupilar, sudorese, taquipneia, taquicardia
4. Dor Nociceptiva VS Dor Neuropática
a. Dor nociceptiva
i. Dor pode ser de origem fisiológica (funcional); pode ser somática
(cefaleias de tensão, cãibras); e vesceral (enxaqueca, cólica); patológica. ii. Pode também ter uma origem somática (trauma, artrite, infecção, cancro) e visceral (dor originada por estomilação dos nocipceptores periféricos); dor local iii. O tratamento é eficaz
b. Dor neuropática
i. Origem por: compressão nervosa (funcional); lesão nervosa (orgânica); central (pós-traumática, compressão medular); periférica :
1. Somática (neuropática periférica, dor fantasma);
2. Visceral (inflamação maligna dos nervos ii. Dor causada por disfunção do sistema nervoso
1. Localização – território da via nervosa afectada
5. Neurofisiologias da Dor
a. Teoria da especificidade
i. Existência de receptores específicos e que estes transmitem a informação para os centros dolorosos cerebrais; ii. Fibras