Trabalho sobre doenças
No mundo, todos os dias, 7,5 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5,5 mil morrem em conseqüência da AIDS - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem.
O Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a proporcionar acesso universal e gratuito para o tratamento de HIV/AIDS na rede de saúde pública.
Quase 200 mil pessoas recebem tratamento com antirretrovirais financiados pelo governo. A sólida parceria com a sociedade civil tem sido fundamental para a resposta à epidemia no país. De acordo com dados do Relatório de Acompanhamento dos ODM de 2010, a taxa de prevalência da infecção na população em geral, de 15 a 49 anos, é de 0,61% e cerca de 630 mil pessoas vivem com o vírus.
A preocupação da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação à AIDS está nos elevados índices de contaminação. Em relatório de 2012 o Unaids indicou que 34,2 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo: 30,7 milhões de adultos, 16,7 milhões de mulheres e 3,4 milhões de menores de 15 anos. A África Subsaariana registra o maior número de pessoas infectadas, com 23,5 milhões.
A fim de reverter o cenário que mostra os dados dos infectados no Brasil se dedicou a adotar medidas e a garantir avanços científicos para tratar a questão, se tornando pioneiro entre os países em desenvolvimento na luta no combate à Aids.
Pesquisadores