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RESUMO Este trabalho aborda vários assuntos relacionados com as formas de lançamentos de satélites, relacionando diversos fatores: como eles permanecem em órbita, especificação dos tipos de satélites e seus benefícios e prejuízos.
PALAVRAS-CHAVE: satélites; gravidade; órbita; atmosfera; artificiais; armas anti-satélites;
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4-5
3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO
Como a Lua, giram hoje ao redor da Terra vários satélites artificiais. Entre eles encontram-se satélites para previsão do tempo para comunicações telefônicas, para envio de imagens televisionadas, para auxílio à navegação aérea e marítima e ainda os satélites que funcionam como observatórios astronômicos.
Ao colocar um satélite em órbita, é necessário vencer dois grandes obstáculos: primeiramente a gravidade terrestre deixa de exercer sua influência, e segundo, a resistência oposta pela atmosfera, através do qual o satélite passa para alcançar sua órbita.

GRAVIDADE

Contraditoriamente ao ditado “tudo que sobe cai”, podemos citar como exemlo os satélites, que se subirem na velocidade adequada permanecem em órbita. Se o foguete alcançar a velocidade de pouco mais de 11,26 km/s, aproximadamente 40.536 km/h, poderá escapar da Terra. Apesar da gravidade terrestre continuar a desacelerá-lo, sua velocidade inicial é suficiente para permitir prosseguir em sua longa viagem, para analisar algum planeta, a Lua ou até mesmo se tornar um satélite do Sol.
Para colocar um satélite em órbita ao redor da Terra, à uma altitude de mais ou menos 300 km, deve-se impulsioná-lo até uma velocidade de mais ou menos 29000 km/h. A força da gravidade fica equilibrada pela força produzida pela velocidade do satélite em órbita. Assim, ao responder-mos o questionamento de “ o que ocasiona um satélite permanecer em órbita”, é necessário entender os efeitos da gravidade e da velocidade do satélite.
Analisando um