Trabalho PAA
Alguns problemas que nos deparamos na computação possuem diversas formas de abordagens para sua resolução e, embora algumas sejam intuitivamente bem simples, nem sempre são a forma mais eficiente de se resolver o problema. Dependendo do tamanho do problema, soluções que exploram todo o espaço de busca podem ser demasiadamente custosas para o computador resolver. Por outro lado, outras soluções que são bem menos custosas não nos garantem uma solução ótima. Por essas razões, precisamos de paradigmas de programação que nos permitam analisar o problema de forma mais “inteligente” e usar estratégias para chegar da melhor forma à um resultado.
As mudanças no papel do computador, das grandes máquinas de tamanho de um escritório para ferramenta pessoal e agente, estão, em parte, ligadas às mudanças de paradigmas, termo pelo qual Thomas S. Kuhn, um filósofo do M.I.T. (Instituto Massachusetts de Tecnologia), descreve a revolução no pensamento científico. Os paradigmas de computação tornaram-se possíveis devido a aperfeiçoamentos estáveis em diversas tecnologias, ao mesmo tempo que houve um amadurecimento de mercado.
Para o estudo em cima de paradigmas, este trabalho aborda sobre o problema da relação do tamanho de cérebros com a inteligência de uma pessoa. Mais especificamente, tentar refutar a hipótese de que cérebros maiores possuem um QI elevado,analisando um conjunto de cérebros através da maior sequência possível de cérebros cujo peso está em ordem crescente e o QI está em ordem decrescente.
2. Solução Proposta
O problema se encontra na forma de uma sequencia de tuplas (P[i], QI[i]), onde P[i] representa o peso do cérebro e QI[i] a pontuação de QI, ambos em valores entre 1 e 10.000.
Queremos a maior sequência de “n” cérebros encontrada possível dada por c[1], c[2], . . . , c[n], de tal forma que as seguintes restrições deverão ser satisfeitas: P[c[1]] < P[c[2]] < . . . < P[c[n]], e
QI[c[1]] > QI[c[2]] > . . . > QI[c[n]].
Para o desenvolvimento do