trabalho marcelo diana

Através de uma análise feito do texto , compreendemos que palavra poder até então por nós compreendida da forma como é dada seu significado no dicionário , que define poder como: faculdade ou possibilidade de;estar arriscado ou exposto a; estar arriscado ou exposto a; ter capacidade para; etc . Pois na interpretação de Foucault, o poder deve ser visto como alguma coisa que gira, que funciona em sequência. Não está em um lugar, nem em um nem no outro. Cada um de nós contém um certo poder, por isso ele circula entre os indivíduos e entre o Estado. Os poderes não estão na estrutura social

localizados em ponto nenhum. A procedência do poder para Foucault não gera uma ciência ou teoria e sim analisa separar as variadas formas de poder existentes em uma sociedade. Sendo analisado ocorre uma mudança dentro da ciência política, com o limite do estado como alicerce fundamental para pesquisa de Foucault sobrepoder. Conforme cita em Microfísica do poder “ Mas é preciso não se equivocar e se arriscar a nada compreender das investigações mais recentes desta genealogia: não existe em Foucault um teoria geral do poder. O que significa dizer que suas analises não consideram o poder como uma realidade que possua uma natureza, uma essência que Le procuraria definir por suas características universais . Não existe algo unitário e global chamado poder, mas unicamente formas dispares, heterogêneas, em constante transformação. O poder não é um objeto natural, uma coisa: é uma prática social, como tal , constituída historicamente” – pag. X

Se estudando a formação da história do capitalismo, pesquisando sobre o surgimento das instituições como as carcerárias, de ensino, psiquiátrica, etc. Foucault observa a formulação de discursos reais por parte das instituições, formando as relações de poder, que foram chamadas de sub-relações de poder. Os discursos criados por estas instituições, tanto na pedagogia, como na medicina, não possui um vinculo direto com o Estado,