Trabalho Logistica Ferroviaria

FAL – FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL
MBA - ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
ORIENTADORA: ANTONIA SIQUEIRA

LOGÍSTICA FERROVIÁRIA

Alunos: Alex Cavalcanti
Aloísio Lemos
Francisco Jefferson
Mario Gomes
Wanderson Jonh

Introdução

De acordo com, PBLog (2013), o custo Brasil – o conjunto de dificuldades estruturais, econômicas e burocráticas que encarecem os investimentos, reflete-se na área de infraestrutura logística em diversas frentes: nas longas filas de caminhões e navios nos portos, nos altos preços dos fretes, nas precárias condições das estradas, na situação de abandonadas ferrovias, nas raras opções de hidrovias, no congestionamento do setor aeroviário. Somam-se a isso o alto preço dos combustíveis e o advento da Lei nº 12.619, de 30 de abril de 2012, que onerou os custos de transporte ao adicionar ao frete os gastos gerados pelas acomodações e alimentação dos motoristas. Este cenário pesa cada vez mais no custo logístico brasileiro, estimado em 12,8% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto nos Estados Unidos está em torno de 8,2% e na Europa, em 9%, segundo dados da Associação Brasileira de Logística (Abralog).
Conforme descreve o Plano Brasileiro de Infraestrutura Logística, o cenário brasileiro tende a elevação dos custos logísticos, assim sendo, revertidos e impactando diretamente no consumidor final. Analisando o desenvolvimento e variação do PIB em 2014, que atinge a marca crescente de 0,2% (Valor econômico), a grande demanda em redução de custos e aumento da capacidade distributiva, leva-nos á busca incessante por novas ideias de desenvolvimento competitivo e abrangência para um melhor atendimento dos clientes finais.
Esta conquista e competitividade econômica, tão almejada pelos canais de distribuição/empresas têm, a cada dia, aumentando o desenvolvimento dos modais de transporte que se entrelaçam com a formação de multi modais de transporte.
A competência logística brasileira é desenvolvida basicamente de seis modais