trabalho interdiciplinar
A educação brasileira vem sofrendo muitas modificações, tanto para os professores como para os alunos, onde encontramos uma grande falta de interesse de ambas as partes.
Devido a isso o ensino da matemática esta cada vez mais banalizada, tornando deficiente tanto na sala de aula, como no sistema e com isso muitos alunos vêem a matemática como uma disciplina rigorosa, formal e totalmente abstrata. Os alunos muitas vezes não conseguem fazer relação do que aprendem em sala de aula com seu cotidiano. Classificar, selecionar, ordenar, fazer inferência, observar, comparar, quantificar, concluir, fazer escolhas, tomar decisões, antecipar, corrigir e tantas outras “ferramentas” cognitivas são habilidades consideradas compulsória ao ser humano. (MACEDO, Lima de. O Desafio da Escola.).
Observa-se ainda atualmente, que o ensino da Matemática é em sua maioria, trabalhado de forma tradicional. O profissional da área, muitas vezes por ter uma sobrecarga de trabalhos, não encontra tempo para transformar o ensino da Matemática em algo prazeroso, ou no mínimo menos traumatizante.
Hoje percebemos uma grande dificuldade, por parte dos alunos, em aprender a matéria, a mesma causada pela falta de estudo em casa, pela aula repetitiva e por não haver dinâmica, falta de interesse tanto dos alunos quanto dos pais.
Na atualidade não se pode mais educar de forma “mecânica” onde apenas é utilizados recursos como: quadro, giz e livro; Pois há uma grande necessidade por parte dos alunos de algo novo como recursos tecnológicos, jogos, aula de campo, enfim o profissional deve adequar-se a realidade do aluno.
A matemática é uma das disciplinas em que os alunos mais encontram dificuldades, e isso pode ser resolvido demonstrando aos alunos por forma de jogos materiais lúdicos, já que uma das dificuldades dos alunos é o de entender como funciona tal conteúdo e como utilizaria o mesmo no seu cotidiano.
Genésio Correia de Freitas Neto diz em seu livro “Laboratório didático