Trabalho interdiciplinar unopar segundo semestre individual
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 INSPEÇÃO DE SOFTWARE, TESTABILIDADE E VALIDAÇÃO. 5
3.1 ABORDAGEM AO PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE 5
3.2 VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE SOFTWARE 6
3.3 TESTABILIDADE DE SOFTWARE 8
4 ESCOLHA DO SGDB 9
5 ESCOLHA DA LINGUAGEM DE DESENVOLVIMENTO. 10
6 ESCOLHA DO MODELO PARA DESENVOLVIMENTO 11
7 CONCLUSÃO 12
ANEXO A – CASO DE USO “LOCADORA DE LIVROS” 16
INTRODUÇÃO
Os tópicos descritos no decorrer destas páginas são de extrema importância para o profissional de Sistemas do mundo atual, nele abordaremos assuntos sobre Inspeção, Verificação, Testabilidade de Software, SGDB’s, e Modelos de Desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO
Gostaria de deixar claro que o assunto abordado neste documento possui fins didáticos e mostram um ponto de vista universitário.
Entretanto, os tópicos trabalhados abaixo estão apoiados em materiais disponibilizados pela faculdade UNOPAR no ano de 2012.
INSPEÇÃO DE SOFTWARE, TESTABILIDADE E VALIDAÇÃO.
1 ABORDAGEM AO PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE
Quando falamos sobre o processo inspeção de software o que deve nos vir a cabeça é GQS ou Garantia de Qualidade de Software, isso condiz com redução de custo e ganho de agilidade. O processo de inspeção de software foi descrito primeiramente por Michael Fagan[1986], contendo seis fases: Planejamento, Apresentação, Preparação, Reunião de Inspeção, Retrabalho e Acompanhamento.
- Apresentação: É o primeiro contato com o material a ser inspecionado, nesta fase o grupo de envolvidos fica sabendo sobre os detalhes essenciais que deveram ser inspecionados.
- Preparação: Nesta etapa os integrantes do grupo de inspeção