trabalho infantil final
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL.
DESDE 1972
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
ALEX JOSE DA SILVA
ALINE BONTORIN
ANA DE MELO DOMANISKI
BRUNO MOCELIN BRITO
LUANA FALOTICO NICLEVICZ
PRISCILLA DE FREITAS
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
TRABALHO INFANTIL
CURITIBA
2014
Sumário
INTRODUÇÃO 3
CAPITULO 1 - A HISTORIO DO TRABALHO INFANTIL 4
CAPITULO 2 - TRABALHO INFANTIL NO BRASIL 10
CAPITULO 3 – PROGRAMA MENOR APRENDIZ 14
CAPITULO 5 O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL 16
CAPITULO 6 - O CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE | 18
CONCLUSÃO 19
INTRODUÇÃO
Diante dessa realidade, muitas crianças e adolescentes que vivem nas cidades executam tarefas diárias de trabalho, como vender balas, engraxar sapatos, além de entregar panfletos. No campo esses jovens desempenham tarefas mais pesadas como colher algodão, cortar cana-de-açúcar, quebrar pedras, trabalhar em carvoarias, entre muitas outras tarefas árduas. O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei. Não apenas proibidas, mas também constituem crime.
Hoje em dia, em torno de 4,8 milhões de crianças de adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando no Brasil, segundo PNAD 2007. Desse total, 1,2 milhão estão na faixa entre 5 e 13 anos onde o trabalho infantil é considerado ilegal mas a realidade continua sendo outra. Para adolescentes entre 14 e 15 anos, o trabalho é legal desde que na condição de aprendiz. O Peti (Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil) vem trabalhando arduamente para erradicar o trabalho infantil. Infelizmente mesmo com todo o seu empenho, a previsão é de poder atender com seus projetos, cerca de 1,1 milhão de crianças e adolescentes trabalhadores, segundo acompanhamento do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos). Do total de crianças e adolescentes atendidos, 3,7 milhões estarão de fora.
No presente trabalho iremos estudar sobre o trabalho infantil, quais os meios de proteção e a leis