Trabalho Inf

Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IV
Componente: Geografia Semestre: 1º / 2015
Docente: José Alves
Discente: Julia Louise da Silva Bonfim

Análise de texto Lévy, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Edições 34, 2001. P. 11-30

A tecnologia foi só mais um avanço importante para a facilitação da sociedade, assim como, a cultura oral, acústica, imagética e escrita, já foram e ainda são avanços que contribuíram para um mundo melhor. A expansão das tecnologias trouxe uma crescente importância no conhecimento, que nada mais é do que um tipo de informação organizada, sistematizada e utilizada para algum fim. E precisamos ver que, assim como, as outras antigas tecnologias foram boas e ainda são uteis em nossas vidas, as novas tecnologias também trazem pontos positivos para a vida social e cultural. Realmente, “nem tudo o que é feito com as redes digitais seja ‘bom.’”(pág.12), mas cabe a nós buscar entender os lados bons e ruins, e absorver apenas as coisas boas que possam nos acrescentam. Diante a percepção do autor, ele afirma que: aqueles que denunciam a cibercultura hoje, tem uma estranha semelhança com aqueles que desprezavam o rock nos anos 50 ou 60.”(pág.11), podemos ver que tudo que é visto como novo, normalmente é muito criticado e mal interpretado pela sociedade. Mas logo em seguida é aceita pela nova sociedade que adentrou a novidade. O autor ainda reutiliza a história da Arca de Noé, para uma explicação melhor do que está acontecendo. Ele compara a história de Noé e compara com a era tecnológica da informação, onde o mesmo afirma que neste “novo dilúvio”, todos são capazes de se salvar. Ou seja, a humanidade vive em meio a um grande dilúvio onde cada pessoa precisa ser um tripulante e saber nadar no mundo