Trabalho Glau

CENTRO UNIVERSITÁRIO CÃNDIDO RONDON
CURSO DE ENFERMAGEM

ESTUDO DE CASO: A PRÁXIS DE ENFREMAGEM

Tutor: Amaury do carmo carvalho Silva
Aluna : Glaucenir
Ciclo:6º

30/06/15
Cuiabá,MT

REFERENCIAL TEÓRICO:

A definição epidemiológica de hipertensão, também conhecida como pressão alta, é o nível de pressão acima do qual existe um risco relativo significativo de desenvolvimento de complicações cardiovasculares (LUIZ,Jacintho "Vigilância epidemiológica: uma proposta de transformação"). A hipertensão arterial se dá quando um indivíduo apresenta valores de pressão arterial (PA) igual ou maior que 140x90 mmHg (adultos acima de 18 anos), esse valores são atingidos quando a pressão que o sangue faz na parede das artérias para se movimentar é muito forte. Esse quadro pode ocorrer ocasionalmente em situações como a pratica de exercícios físicos, durante uma situação de nervosismo, preocupação, tensão ou até mesmo de medo.

No entanto se a pressão permanece com valores de 140x90 mmHg durante 3 aferições consecutivas, ou durante várias consultas consecutivas em um individuo em repouso, já se trata de um quadro patológico, que se não tratado e acompanhado pode danificar diversos órgãos do corpo humano, como cérebro, rins, olhos e, principalmente, coração.

Os sintomas da Hipertensão normalmente aparecem quando os valores da PA estão muito elevados, os mais comuns são dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e até sangramento nasal.

São exemplos de fatores de risco para HAS, idade elevada, fumo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, consumo excessivo de sal, níveis altos de colesterol, e sedentarismo;

Algumas patologias cardíacas, cerebrais, renais e vasculares são decorrentes da hipertensão arterial, devido o acometimento de órgãos. Essa variedade de conseqüências coloca a hipertensão Arterial Sistêmica como uma das causas de maior redução da qualidade e expectativa de vida dos indivíduos.