trabalho gep3 fgv
As novas implicações do comércio exterior sobre o meio ambiente podem ser entendidas como pontos positivos ou negativos dependendo da visão do mundo e da ótica de desenvolvimento, em defesa de interesses ambientais, sociais, econômicos e políticos, tanto das partes negociantes quanto das instituições não governamentais representativas do Meio Ambiente e do comércio exterior.
As grandes mudanças sociais e de consumo a nível global é uma das reações da globalização e da inter-relação entre as diferentes economias. Penso que neste mundo globalizado em que vivemos, uma das principais implicações do comércio exterior na temática sócio ambiental, é a extração intensiva de recursos naturais e os processos produtivos incompletos, que tem provocado visíveis impactos ambientais negativos a nível local, regional e global. Estes impactos se intensificam entre si e aumentam de forma geométrica em tempo e espaço.
Em função destes impactos, entendo que a preocupação ambiental aumentou, e por isso, as regras e normas do comércio internacional para proteção do meio ambiente surgiram e a partir daí, os debates entre os interesses comerciais e ambientais se instalaram neste sentido.
Observa-se pelo lado do comércio, a o que se pensa é que se tenha preços menores e metodologias de produção melhores, para diminuição de custo, gerando a melhor remuneração, que fomentam o bem estar humano. E pelo lado do meio ambiente essas metodologias de produção ameaçam os ecossistemas do planeta diminuindo o bem estar. Outra perspectiva do comércio é que ele pode ser positivo para o ambiente, pois cria riquezas que podem ser utilizadas para melhorar o ambiente, e o aumento de eficiência que se consegue pelo comércio pode conduzir a um uso reduzido de recursos e a uma menor geração de desperdícios, mas pelo lado do meio ambiente, essa riqueza não necessariamente melhorá-lo-á.
Ainda podemos observar que apesar de muito interesse do mundo