Trabalho Física Experimental 3
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Lei de Ohm
Introdução:
Ohm comparou a intensidade de corrente elétrica que se desloca através de um fio com o fluxo da água ao longo de um tubo, dum depósito situado a maior altura, até outro situado a uma altura inferior.
A quantidade de água que flui pelo tubo por unidade de tempo, equivale à intensidade da corrente elétrica (I). Em vez da diferença de alturas entre os níveis da água de um depósito para o outro, utiliza-se a diferença de potencial (V), aplicada às extremidades do condutor. A resistência à passagem do líquido no interior do tubo equivale à resistência elétrica (R) do fio.
Graças a estas analogias, Ohm supôs que a intensidade da corrente elétrica é dada pelo quociente entre a grandeza diferença de potencial e a resistência elétrica do condutor:
I = V/R
Esta lei é conhecida pela Lei de Ohm e pode ser enunciada da seguinte forma: para certos condutores metálicos, homogêneos e filiformes, a uma dada temperatura, é constante a razão entre a diferença de potencial e a intensidade da corrente. Esta constante é a resistência do condutor.
R = V/I
Como os condutores aquecem tanto mais quanto maior for a intensidade de corrente elétrica que os percorre, é necessário manter a temperatura constante, para que a Lei de Ohm se verifique.
Os condutores que obedecem à Lei de Ohm designam-se por condutores ôhmicos ou lineares. Para estes condutores existe proporcionalidade direta entre a diferença de potencial nos seus extremos e a intensidade de corrente que os percorre.
Os metais são o melhor exemplo de condutores ôhmicos.
Os condutores que não obedecem à Lei de Ohm designam-se por condutores não ôhmicos ou não lineares. Para estes condutores não existe proporcionalidade direta entre a diferença de potencial nos seus extremos e a intensidade de corrente que os percorre, isto é, a resistência elétrica não é constante.
Este experimento visa o