trabalho fisiologia
O trabalho da disciplina Neurofisiologia sobre medula espinhal aborda o sistema nervoso central que é formado pela medula espinhal e pelo encéfalo. O trauma da medula espinhal é uma lesão. A lesão medular pode causar alterações motoras, sensitivas e autônomas, sendo assim, apresenta-se como uma síndrome grave e irreversível. Ele pode resultar de uma lesão feita diretamente na medula ou indiretamente de lesões em ossos, tecidos ou vasos sanguíneos adjacentes.
Pode-se reconhecer o nível de comprometimento da lesão a partir de onde ele foi atingindo. Quanto mais alta for a lesão (próxima do cérebro), maior será a perda de movimentos e sensações corporais; e quanto mais baixa (distante do cérebro), mais movimentos e sensibilidades serão preservados. No entanto, não se pode determinar se isso acontecerá precisamente da mesma forma, pois cada organismo possui sua particularidade. A partir das informações desenvolvemos o trabalho explicando três tipos de lesão, a vertebral, a espinhal e lombar.
Como é composta a coluna vertebral
A coluna vertebral é composta por 33 vértebras empilhadas umas sobre as outras que, juntamente com os músculos exercem as funções de sustentação, equilíbrio e movimento. No centro das vértebras existe um orifício que forma o canal vertebral, cuja função é de abrigar e proteger a medula espinhal.
A medula espinhal é uma massa de tecido nervoso situada dentro do canal vertebral. Mede aproximadamente 45 cm no ser humano adulto e se estende desde a base do crânio até a 2ª vértebra lombar e depois termina afilando-se e formando uma cauda (cauda eqüina).
A medula faz conexões entre o cérebro e o corpo e dela saem os nervos espinhais, que têm a função de conduzir impulsos nervosos sensitivos e motores, sendo responsáveis pela inervação do tronco, braços, pernas e parte da cabeça. Os nervos espinhais se distribuem pelos músculos, pele, vísceras e também se relacionam com a temperatura, dor,