Trabalho Feito Oxigenoterapia
ATRIBUIÇÃO
PORTARIA Nº 2.029, DE 24 DE AGOSTO DE 2011
Institui a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Art.23: a) oxigenoterapia e Suporte Ventilatório não invasivo (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP), Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP), Concentrador de O2);]
DEFINIÇÃO
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera. Ao nível do mar a concentração de oxigênio no ar ambiente é de 21%. O objetivo da oxigenoterapia é fornecer o transporte adequado de oxigênio no sangue, enquanto diminui o trabalho de respiração e o estresse sobre o miocárdio.
O transporte de oxigênio para os tecidos depende de fatores tais como débito cardíaco, conteúdo arterial do oxigênio, concentração adequada da hemoglobina e requisitos metabólicos. Todos esses fatores devem ser considerados quando a oxigenoterapia é indicada.
Uma alteração no padrão ou frequência respiratória do paciente é considerada um dos indicadores mais precoces da necessidade de oxigenoterapia e pode ser resultante da hipoxemia ou hipóxia. A hipoxemia (diminuição de oxigênio no sangue) manifesta-se por modificações no estado mental, dispneia, aumento da pressão arterial, alterações na frequência cardíaca, disritmias, cianose central, diaforese e extremidades frias.
Em geral a hipoxemia leva a hipóxia, que é uma redução no aporte de oxigênio para os tecidos. A hipóxia quando suficientemente grave, pode representar um risco de vida. Os sinais e sintomas da necessidade de oxigênio podem desenvolver-se tão rapidamente quanto essa necessidade.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA OXIGENOTERAPIA
Enfermeiros são responsáveis pela execução da oxigenoterapia e devem ser seguidos alguns procedimentos, são eles:
Avaliar o paciente observando a existência de sinais e sintomas de hipóxia ou presença de secreções nas vias aéreas.
Verificar a prescrição médica identificando o percentual de oxigênio a ser