trabalho fabio
“Abrir o jogo”- contar a verdade
“Baixar a bola” – acalmar
“Arregaçar as mangas” – dar início a um trabalho
“paty” ou “patricinha” – rica, bem-vestida, mulher fresca
“baranga”, “tribufu” – mulher feia
Linguagem vulgar
Existe uma linguagem vulgar, ligada aos grupos extremamente incultos, aos analfabetos, aos que têm pouco ou nenhum contato com centros civilizados. Na linguagem vulgar multiplicam-se estruturas com “nóis vai, ele fica”, “eu di um beijo nela”, “Vamo i no mercado”.
Linguagem regional
Regionalismos ou falares locais são variações geográficas do uso da língua padrão, quanto às construções gramaticais, empregos de certas palavras e expressões e do ponto de vista fonológico. Há, no Brasil, por exemplo, falares amazônico, nordestino, baiano, fluminense, mineiro, sulino.
Bamo. Buli gente num bole, mais bicho... O sinhô anda perrengado Ambiguidade: ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação.
Ex: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. (na casa do ladrão ou do policial?). Cacófato: refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase.
Ex: Nunca gasta com o que não é necessário.
Pleonasmo: redundância desnecessária de informação.
Ex: Está na hora de entrarmos pra dentro