Apresentas o do Trabalho do Fabio
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A globalização financeiras, a abertura comercial, privatização de empresas publicas, a formação de bloco regionais, o fortalecimento dos poderes locais
(descentralização) alertam radicalmente o contexto no qual se situam as estratégias de desenvolvimento dos países das regiões,exigindo, em contrapartida,profunda revisão do papel a ser desempenhado pelo Estado nesse momento.
Discute-se, por exemplo, nos foros internacionais, o problema de regulação dos mercados financeiros e a necessidade de maior controle sobre os fluxos internacionais de capitais para evitar a ocorrência de crises provocadas pela alta volatilidade desses fluxos.
Na primeira metade dos anos 90, a aprovação das ementas constitucionais que quebram o monopólio do Estado na infra-estrutura. Entre essas, convém destacar. A questão da autonomia do órgão regulador;
A questão da representatividade dos interesses envolvidos;
A questão da expansão; e
A questão da equidade.
1.6 RESPONSABILIDADES DO ESTADO E TAMANHO DO
GOVERNO
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Apesar da privatização, a relação entre o gastos públicos e o PIB dos países que integram essa organização manteve-se no patamar alcançado previamente, indicando que os ganhos decorrentes do menor intervencionismo estatal na economia teriam sido absorvido pelas crescentes exigências de sustentação dos programas sociais
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o Brasil encontra-se em uma situação particularmente delicada para lidar com o problema em questão, a crise fiscal dita a velocidade e a profundidade das mudanças que devem ser processadas.
1.6.1 É EXCESSIVO O TAMANHO DO ESTADO BRASILEIRO?
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Em primeiro lugar, talvez fosse melhor medir o tamanho do Estado pelo montante de seus gastos e não por uma das suas modalidades de financiamento. Uma baixa carga tributaria pode estar associada a altos níveis de inflação ou de endividamento, que constituem opções de financiamento do
Governo. Uma carga tributaria da ordem 30% do PIB é alta ou baixa quando