Trabalho Esgrima Adaptada
RODRIGO BACCILI DAMIÃO
WILLIAM MICHEL BASSO
YURI DE SOUZA
INTRODUÇÃO
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Nasceu com o objetivo de viabilizar a prática da esgrima por pessoas com deficiência física.
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Somente pessoas com deficiência locomotora, as mais comuns são as amputações, paraplegias, máformação congênita e acidentes vasculares
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As classes são divididas de acordo com o equilíbrio de cada atleta na cadeira, e a condição do braço que empunhará a arma.
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Requer de seus atletas capacidade de adaptação, criatividade, velocidade, reflexos apurados, astúcia e paciência. •
Sua prática pode contribuir para o aprimoramento das qualidades físicas, motoras, intelectuais e morais do indivíduo •
Segue as regras da Federação Internacional de
Esgrima (FIE), mas é administrada pelo Comitê
Executivo de Esgrima do Comitê Paralímpico
Internacional (IPC).
HISTÓRIA
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Aparição inicial nos Jogos de Stoke Mandeville, na
Inglaterra, em 1953, disputados por veteranos de guerra. Os primeiros países a desenvolver foram
Inglaterra, Itália e França.
Sendo introduzido nos Jogos Paralimpicos em
1960 em Roma.
Em 2002 apenas seis praticantes no Centro
Universitário Hermínio Ometo, em Araras
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Valber Lazaro Nazareth e Edison Duarte idealizadores de um projeto que acabou mudando o panorama no
Brasil.
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Cerca de 40 praticantes em todo Brasil e hoje faz parte dos projetos esportivos de desenvolvimento internacional do Comitê Paralímpico Brasileiro.
REGRAS
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As cadeiras de rodas são presas ao chão para dar estabilidade e permitir a liberdade de movimentos na parte superior do corpo do esgrimista.
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O programa tem 15 provas - equipes e individuais, masculinas e femininas, em florete e espada.
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Só os homens é que competem com sabre.
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Os atletas estão ligados a uma caixa eletrônica que conta os toques da arma.
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Nas provas individuais, o primeiro a marcar 15 toques em eliminação direta é declarado vencedor. Nas provas por equipe, ganham os primeiros a marcar 45 toques.