Trabalho escravo: nos tempos coloniais e atualmente.
INTRODUÇÃO
A escravidão começou no Brasil no século XVI, e continua ainda nos dias de hoje. Ela continua sendo um tema de sérios questionamentos para a Justiça Trabalhista Brasileira. Quando se fala em trabalho escravo, se verifica a afronta direta aos princípios e às garantias individuais previstos tanto na Declaração Universal dos Direitos Humanos quanto na Constituição Federal. O trabalho escravo não é uma exclusividade de países em desenvolvimento, de países pobres, ele existe em todas as economias do mundo, em todas as regiões e apresentando as mais diversas formas. O Brasil foi um dos primeiros países perante a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a reconhecer o problema. E criou desde 95 o grupo móvel de fiscalização, formado por fiscais, procuradores do trabalho e policiais federais e atende denúncias em todo o país.
TRABALHO ESCRAVO NO PERIODO COLONIAL
No Brasil colonial, os escravos estavam presentes em quase todas as atividades econômicas. Explorados e agredidos, escravos tanto indígenas como africanos organizaram inúmeras rebeliões, jamais aceitaram sua condição.
Eles viviam em péssimas condições de trabalho, se alimentando mal e apanhando até morrer. Muitos deles seviciados, fornicados por homens com taras sexuais, estupradores e sedentos de sexo.
No período colonial o Brasil foi o País da escravidão. Hoje a situação apenas amenizou.
Eles trabalhavam feito animais, nos serviços domésticos, nas plantações, nas manufaturas, na criação de gados, na construção de estradas, no comércio ambulante, auxiliando os ferreiros, carpinteiros, nas lojas entre outras atividades. A vida útil do escravo adulto não passava de 10 anos (por causa da dureza dos trabalhos e precariedade da alimentação) e seus filhos eram seus substitutos.
Qualquer deslize era motivo para as mais horríveis punições. Para fugir de todos estes sofrimentos, alguns escravos se