TRABALHO EM GRUPO 7 PERIODO CI NCIAS CONT BEIS
1 INTRODUÇÃO 5
2 OBJETIVO 9
3 DADOS DA EMPRESA PMGD INOVAÇÃO LTDA EXE 2013 10
4 PARECER 13
5 RELATÓRIO 15
6 CONCLUSÃO 16
REFERÊNCIAS 17
1 INTRODUÇÃO
A escolha criteriosa do regime de tributação a ser adotado pelas empresas tem sido relegada a segundo plano por vários empresários e contadores, apesar de ser um dos itens que mais influenciam o fluxo de caixa residual das companhias. Com o aumento da carga tributária verificado principalmente a partir do Plano Real, a preocupação com a questão tributária deve fazer parte do cotidiano das empresas.
Dentre as diversas opções de tributação sobre o lucro que a legislação brasileira apresenta, a que está disponível a todas as empresas é o regime de apuração pelo Lucro Real, que tem como base a Contabilidade elaborada de acordo com as leis comerciais e fiscais. Como o lucro depende do resultado apurado no final do período (que pode ser trimestral ou anual), essa forma de tributação envolve aspectos mais rígidos de escrituração.
Outro regime de tributação, restrito às empresas não financeiras com faturamento anual até R$ 48 milhões (existem outras condições além dessa), é o Lucro Presumido, em que se faz uma estimativa do lucro (trimestralmente), de acordo com as atividades exercidas pelas companhias (comércio, indústria ou serviços).
Há, ainda, o Lucro Arbitrado, modalidade utilizada pelo Fisco para tributar as empresas que não apresentam escrituração regular ou que escolhem o Lucro Presumido indevidamente, que apresenta tributação superior a esse último.
E, por fim, o SIMPLES NACIONAL, que só pode ser adotado pelas micro e pequenas empresas (faturamento anual até R$ 2,4 milhões) e que simplifica bastante a tributação envolvendeo vários tributos federais, estaduais e municipais.
Importante notar que, em todas essas formas de tributação, não só o Imponsto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ deve ser