trabalho em equipe
“Lembre-se: não existe quem está certo ou errado. Existem apenas percepções diferentes dos mesmos fatos. Não tente só querer ficar convencendo sua contraparte de que você está com a razão. O mais importante é combinar como agirão no futuro em relação ao assunto tratado e como buscarão sinalizar quando alguém “fugir” do combinado.”
Em geral existe uma tendência de se dirigir empresas de forma puramente tecnocrata. Estes tipos de dirigentes vêem a Organização como se fosse uma máquina, algo que pode ser projetado, medido e controlado – em outras palavras, gerenciado. Mas isso funcionou bem para nós no passado, quando as empresas produziam tipicamente equipamentos eficientes de um ou outro tipo. Hoje e no futuro, entretanto, podemos ver que as Organizações são e serão bem diferentes, muito mais semelhantes a redes do que máquinas. No entanto, nossos corações ainda estão presos às máquinas. Se não pudermos mudar nosso pensamento e nosso discurso sobre as empresas, tropeçaremos e caíremos.
Com a evolução meteórica da tecnologia e da forma de se fazer negócios no mundo atual, a importância de se utilizar o potencial máximo das pessoas que fazem parte de uma empresa tornou-se a prioridade mais importante e desejada por todos os dirigentes bem-sucedidos das organizações mais importantes de todo o mundo.
Sabemos que as pessoas são diferentes. Cada ser humano possui sua própria idiossincrasia. Cada um possui uma educação e uma forma singular de ver o mundo. È fundamental entender isso efetivamente e saber como lidar com as diversas situações que se apresentam no dia-a-dia, respeitando as diferenças para que possamos aproveitar ao máximo as competências e contribuições de cada profissional.
Com a chegada do Terceiro milênio, transformar idéias em ações efetivas e gerar resultados num curto prazo se torna um desafio cada vez mais complexo. As equipes precisam apresentar uma alta