Trabalho Editado Final Cimento
OESTE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PESQUISA ATIVA
PRODUÇÃO DE CIMENTO
Disciplina: Química Geral Teórico
Docente: Maria Macedo
Discentes
Aleksander Santos de Paula e Silva – 1424441024
Mayara Novaes Corrêa – 1424441055
Michael Marques dos Santos – 142441057
Rianne Sales Lourenço – 1014440580
Thyago Mathias Pacheco Meireles - 1424441058
RIO DE JANEIRO
2015
1
1. Introdução
A procura por segurança e durabilidade para as edificações conduziu o homem à experimentação de diversos materiais aglomerantes. Os romanos chamavam esses materiais de caementum, termo que originou a palavra cimento.
O engenheiro John Smeaton, por volta de 1756, procurava um aglomerante que endurecesse mesmo em presença de água, de modo a facilitar o trabalho de reconstrução do farol de Eddystone, na Inglaterra. Em suas tentativas, verificou-se que uma mistura, calcinada, de calcário e argila tornavam-se, depois de seca, tão resistentes quanto às pedras utilizadas nas construções. Coube, entretanto, a um pedreiro, Joseph Aspdin, em 1824, patentear a descoberta, batizando-a de cimento Portland, numa referência à Portlandstone, tipo de pedra arenosa muito usada em construções na região de Portland, Inglaterra. No pedido de patente constava que o calcário era moído com argila, em meio úmido, até transformar-se em pó impalpável. A água era evaporada pela exposição ao sol ou por irradiação de calor através de cano com vapor. Os blocos da mistura seca eram calcinados em fornos e depois moídos bem finos.
Poucos anos antes, na França, o engenheiro e pesquisador Louis Vicat publicou o resultado de suas experiências contendo a teoria básica para produção e emprego de um novo tipo de aglomerante: o cimento artificial. No entanto, aquele produto, exceto pelos princípios básicos estava longe do cimento Portland que atualmente se conhece, resultante de pesquisas que determinam as proporções adequadas da mistura, o teor de seus componentes, o