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Foram levantadas informações que mostram que o Brasil já está em terceiro lugar no mercado mundial do ramo da beleza que abrange os setores de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. No ano passado foi apontado um crescimento de 87% desde 2007, tendo assim um faturamento de 42 bilhões de dólares. Devido ao crescimento dessa área estima – se que até 2017 o Brasil passa de terceiro para segundo lugar neste seguimento.
Segundo a “associação brasileira da indústria de higiene pessoal perfumaria e cosméticos” (Abihpec) a procura das novidades de produtos que vem sendo lançados cada vez mais são responsáveis por 35% do faturamento nesta área no país, o que torna quase obrigatório as empresas estarem sempre renovando seus portfólios.
A Evolução do Mercado Consumidor
A busca pela beleza é uma conquista a cada dia e já vem de tempos. Sua descoberta se deu na Pré-História quando o homem começou a contemplar as pinturas rupestres e as esculturas e assim se iniciou o uso de pinturas e enfeites corporais. Já na Idade Média a Igreja manifestou indignação, via a vaidade como força maléfica, porém as “damas” da época se voltaram contra a Igreja e começaram a ter mais interesse pela autoimagem. No século XII, devido aos costumes e crendices sobre os banhos surgiram: às toalhas perfumadas, xampus seco conhecido como pó de arroz, pós-coloridos e acessórios, estes não só definiam o bem estar e a higiene como também o estatuto social. A França marcou a moda a nível mundial, propagou o uso das perucas com cachos e os perfumes. Na era do Romantismo as maquiagens ficaram mais marcantes os rostos cada vez mais pálidos e os olhos sombreados para expressarem os amores infelizes da época. Surgiram também os corpetes e os espartilhos, as mulheres queriam aparentar mais magras e elegantes; também surgiram os cosméticos industrializados para rugas, pois já existia a preocupação de manter uma aparência jovial.
Antigamente serviço do