PGRSS
É fato que todos os métodos feitos para determinados assuntos sempre haverá seus pontos positivos e negativos, não importa em que área seja, ou para que seja, sempre será questionado. No caso do PGRSS de manipulação não será diferente, notamos claro uma grande preocupação com funcionários, meio ambiente, enfim, tudo que gira em torno do que está envido, o que neste caso é o descarte final aos resíduos que são gerados em farmácia de manipulação.
Em partes, a primeira etapa do processo de gerenciamento de resíduos sólidos não virmos muito o que se discutir, pois, já que o lixo é gerado em tal local, chegamos a conclusão que é realmente de total responsabilidade do mesmo de ter pelo menos um pouco de consciência e separa-lo de acordo com cada tipo, afinal é algo que não pesa nas demais tarefas do trabalho.
A segunda etapa – segregação – tem uns pontos positivos nele, e outros nem tanto, mas não chega a ser um aspecto negativo. Achamos que além de este processo ser feito por com toda proteção correta, deve ser também feita por pessoas altamente capacitadas, ou seja, não é porque uma pessoa trabalha em tal setor que ele é obrigado a fazer a segregação do lixo, afinal esta etapa envolve muitos riscos, como contato com resíduos químicos.
O acondicionamento do RSS é uma etapa em que nem entra muito o que se questionar. Acreditamos que nesta etapa, todo o cuidado foi devidamente colocado em questão, em relação a quantidade de lixo, que um pouco a mais do costume pode vim a causar o rasgo em sacos e outras embalagem própria para os resíduos.
A identificação e outro processo que também teve todos os riscos altamente colocados em questão, bem, existe todo aqueles símbolos que designam onde qual tipo de resíduos podem ser colocados em tal lugares, então havendo uma vigilância sobre as pessoas que descartam tais resíduos para averiguar se estão fazendo do modo correto a descartarem não ocorrerá nenhum tipo de problemas.
Quinta etapa já é algo mais complexo,