Trabalho economia
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO.
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
ANTONIO PAULO BIANCHI LOPES
GABRIEL CANOZO CURTO
FELIPE FRANCISCO BUENO
MATHEUS LISBOA BUENO
TEORIA ECONÔMICA
TEMA: “OS FORMULADORES DE POLÍTICAS MONETÁRIA E FISCAL DEVERIAM TENTAR ESTABILIZAR A ECONOMIA?”
PROF. CELSO
RIBEIRÃO PRETO
2013
Para entender a intervenção do estado no domino econômico se faz necessário uma breve reflexão histórica da evolução do pensamento econômico no último século. No século XVIII, através da revolução industrial instaurou-se o liberalismo clássico, que tinha Adam Smith como seu principal mentor, e pregava a não intervenção estatal na economia, e está devia seguir as “leis do mercado”. O modelo vigorou até a quebra da bolsa de valores em 1929, que assolou o mercado de ações e obrigou o estado a intervir nas relações econômicas a fim de restabelecer a economia mundial. Cabia ao Estado então controlar a moeda e o crédito, aplicar uma política tributária baixa e de gerir uma previdência social, além de realizar grandes obras públicas, no intuito de se possibilitar à sociedade os meios necessários para se adquirir rendimentos e movimentar a economia. Era o começo do Estado do Bem Estar Social (WelfareState) Em paralelo a prática do WelfareState, os neoliberais reforçavam seus ideais que tinham como base o “Estado mínimo em relação aos direitos sociais e trabalhistas e um Estado passivo em relação aos lucros dos capitalistas e a lei de mercado”. Na década de 70 a crise do petróleo abriu espaço para as práticas neoliberais que ganharam força frente ao Estado do Bem Estar Social. Iniciou-se o processo de globalização. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 retornou aos ideais democráticos que tem como maior objetivo a realização da justiça social. Esses princípios trouxeram consigo várias ideias sociais e liberais. Para que a justiça social fosse realmente realizada o Estado