Trabalho Economia JK
As formas como foram fomentados esses mini desenvolvimentos econômicos, variam, nos anos 30 e 40, se deram de forma interna, com protecionismos e subsídios que alavancaram o produto nacional, capitaneado pelo Estado. Porém durante o governo Kubitscheck, coincidiu com o auge do desenvolvimentismo, ideologia que permeou na sociedade brasileira ajudando na “construção da nação”, entretanto levando em conta agora um importante ator, o capital privado e estrangeiro.
Isso, deu-se de forma oficializada através do Plano de Metas, formulado por uma equipe que se destacavam, Lucas Lopes, que viria a se tornar Ministro da Fazenda e Roberto Campos, superintendente do BNDE. O plano consistia em “consertar” os chamados “pontos de estrangulamento” da economia brasileira, que inibiriam o crescimento nacional.
Todo o eixo econômico dos anos JK, giram em torno do Plano de metas, sua administração, financiamento e consequências. No que tange o primeiro aspecto, não obteve uma grande reforma administrativa, pois aplicaria a uma racionalização do aparelho estatal, situação contrária as práticas administrativas tradicionais encasteladas no meio político brasileiro.
A saída encontrada, fora uma certa “administração paralela”, dada pela maximização da eficiência de órgãos já existentes, considerados “ilhas de racionalidade”, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e a Superintendência de Moeda e do Crédito. A importância do capital privado e estrangeiro, tem papel fundamental, auxiliando as margens do desenvolvimento do Plano.
Esse apoio do setor privado, fez com que se mudasse a política em relação ao mesmo. Havendo uma maior vinculação da regulação das taxas de câmbio em