Trabalho decente

A política da Agenda Nacional do Trabalho, de definir as prioridades para desenvolver o trabalho descente, esta dando certo desde 2003 até os dias atuais, estas prioridade tiveram um grande avanço no nosso País, pois para se ter uma idéia em 1992, havia 8,42 milhões de trabalhadores com idade entre 5 e 17 anos. A uma década depois em meados de 2003 a 2007 esta taxa caiu significativamente, tendo uma queda 4,85 milhões cerca de quase 50% isto foi um avanço muito grande para a organização internacional do trabalho e ate hoje este numero continua caindo, chegando já a casa dos 2,98 milhões até o final de 2011, também tiveram outros avanços, como o crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho que de 56,7% em 1992, passou para 64,0% ate 2007 e que continua crescendo, o aumento da formalidade, a taxa de participação no mercado de trabalho que fez com o desemprego caísse, tudo isso contribuiu para a redução da pobreza e da desigualdade social. Aqui na Região Norte, ainda se tem crianças trabalhando, gente recebendo migalhas e não salários, mulheres que são excluídas em empresas multinacionais como ocorre em Manaus no distrito industrial, tem gente trabalhando como escravos nas grandes fazendas de arroz nos Estados de Roraima e Rondônia, nas empresas clandestinas que produzem telhas, como e o caso do Estado do Pará, mas são alguns exemplos que podemos mudar denunciando aos órgãos competente. Mais também na Região Norte, se avançou muito na forma de valorizar o trabalhador, visando seu bem social, em todos os aspectos como, saúde, educação, salários dignos e hoje já podemos dizer que temos um trabalho decente em muitos Estados. O trabalho decente e muito viável as empresas que querem obter lucros e ganhos, com tudo uma produção de qualidade, estas empresas adotando as prioridades do trabalho decente em sua administração e com seus prestadores de serviço, e seus trabalhadores, vão obter grande significado no meio empresarial,