Trabalho de ética
1. Não. Todos profissionais necessitam ter ética para que possam desenvolver seu trabalho em longo prazo. Caso contrário, perderá a honra e o respeito, acabando em um status de demérito, onde o fracasso profissional será inevitável pela falta de confiança.
2. A diferença da ética profissional jurídica com as demais está relacionada com o caráter de legalidade. Os deveres éticos consignados no Código não são recomendações de bom comportamento, mas normas jurídicas dotadas de obrigatoriedade que devem ser cumpridas com rigor, sob pena de cometimento de infração disciplinar punível com a sanção de censura (art. 36 do Estatuto) se outra mais grave não for aplicável.
3. Não é necessária a revisão. Se o indivíduo não for ético nos moldes da pequena comunidade que está inserido, tão pouco exercerá sua profissão com ética em um universo mais amplo de relações organizações. Ser ético não tem condição. O mesmo vale no tocante à escolha. Não é possível ser ético um dia sim, e o outro não.
4. Sim. Quanto maior a quantidade de profissionais, mais difícil será o controle destes. A competição aumenta, e pode chegar a um ponto onde a ética perca seu caráter de valor, virtude.
Os operadores do Direito são mais exigidos nessa questão, porque respeitam e utilizam normas. Estão ligados diretamente com a regra. Devem respeitá-la para haver ética e moral profissional.
5. Não é possível separar a ética na vida pessoal, da profissional. Como descrito anteriormente, não é possível escolher situações ou acontecimentos em que a ética será respeitada ou não. A ética é constante. Em todas as situações deve-se ter ética se o indivíduo almeja admiração e confiança de seus semelhantes.