Trabalho De F Sica
Clara salles ferreira 13277045
Introdução
Ao redor de um ímã existe uma região denominada campo magnético. Ela está associada à organização dos chamados domínios magnéticos no interior da matéria. Por meio do campo magnético, outro material magnético pode "perceber" a existência do ímã, sendo atraído ou repelido. Esse campo magnético às vezes está associado a condutores percorridos por corrente elétrica (o que também está relacionado ao alinhamento de seus domínios magnéticos).
O campo magnético pode ser representado por figuras geométricas denominadas linhas de campo (ou linhas de força), sobre as quais convencionamos dizer que "nascem" no pólo norte e "morrem" no pólo sul. Na verdade, essas linhas são curvas fechadas - como afirma a Lei de Gauss -, ou seja, para elas não existe começo ou fim. A questão dos pólos também é uma representação, pois esses pólos são regiões onde os efeitos magnéticos são mais intensos, sendo representados por uma concentração maior de linhas de campo.
Sabemos também, desde os experimentos de Öersted, que um fio condutor percorrido por uma corrente elétrica está associado a um campo magnético. A Lei de Ampère afirma que o sentido do campo magnético é determinado pelo sentido da corrente. Dessa forma, invertendo o sentido da corrente, invertemos também o sentido do campo.
Em um ímã, as linhas de indução saem do polo norte e chegam ao polo sul. Uma espira percorrida por uma corrente elétrica origina um campo magnético análogo ao de um ímã, e então atribui-se a ela um polo norte, do qual as linhas saem, e um polo sul, no qual elas chegam.
O vetor indução magnética no centro da espira tem as seguintes características: a direção é perpendicular ao plano da espira. O sentido é dado pela regra da mão direita, onde o polegar representa o sentido da corrente elétrica e os dedos representam a direção e sentido do campo magnético. A intensidade do vetor indução magnética no centro da espira depende da