TRABALHO DE SOCIOLOGIA
Simone Bérgamopor eduardo.cavalcanti sab, 22/10/2011 - 15:08
Mudança é um dos temas constantes nos eventos e congressos de educação, sendo freqüente ouvirmos histórias com metáforas que comparam as instituições de Ensino de antigamente com as de hoje, ressaltando o fato de estarem praticamente da mesma forma. Entender a resistência e a necessidade de perceber esse processo é o ponto fundamental para uma percepção mais ampla do mundo moderno. O professor, peça fundamental nesse momento, assume assim mais um desafio, tirar o aluno da passividade, indo de encontro à metodologia enraizada na sociedade, na qual a repetição e a memorização eram os pontos centrais. As transformações, desde a era agrícola, passando pela era industrial até a era da informação, estão presentes em todos os campos e em todas as áreas. O profissional de hoje, diferente do profissional do passado, precisa estar antenado a essas transformações, devendo estar pronto para propor novas estratégias, bem como definir metas em cima de situações novas.
O conhecimento necessário para potencializar as suas idéias é internalizado pelo sujeito, mas são os desafios propostos pelo professor que vão promover a busca de competências e habilidades próprias para a resolução dos problemas.
E, nesse cenário de tantas mudanças, qual é a melhor maneira de avaliar? Esse é o nosso maior desafio. O maior desafio das escolas e dos educadores está em proporcionar um espaço que priorize a ação nos alunos, mediados por profissionais que, além de possuírem um olhar voltado para as mudanças, também utilizem a avaliação como elemento próprio da aprendizagem. Uma avaliação que estimule a resolução de problemas, pautada na busca constante de possibilitar ao aluno um espaço para o pensar.
O modelo do passado que exige a memorização de acontecimentos, conceitos, datas e fatos, necessariamente não possibilita ao aluno uma reflexão sobre determinado conhecimento. As atividades desenvolvidas