Trabalho de parto prematuro
• 95% dos caos de hepatite B congênita cronificam • No período neonatal, 90% dos casos de hepatite B cronificam. • A mãe, se sorologias negativas para hepatite B, pode ser vacinada durante a gestação. • Sempre devem constar na sorologia pré-natal: HepB, HIV, Toxo e Sífilis. • Mães com hepatite B aguda ou crônica podem transmitir o vírus para o feto. • A chance de transmissão é maior quando a mãe está na fase aguda da doença.
A sorologia materna que implica em maior risco de transmissão para o feto é: HBsAg positivo e HBeAg positivo(90% de chance de transmissão)
HBsAg positivo e anti-HBeAg positivo = 25% de chance de transmissão
HBsAg positivo e anti-HBeAg e HBeAg negativo = pequena
HBsAg = infecção presente
HBeAg = replicação viral
Anti-HBcAg IgM = infecção recente, detectável por 4 a 6 meses após a infecção.
Anti-HBcAg IgG = infecção antiga (fica positivo por anos).
Anti-HBeAg = controle da replicação viral
Anti-HBsAg = aparece 2 semanas após o aparecimento do antígeno. Indica infecção antiga ou imune (vacinação).
Transmissão : • 10% durante a gestação – via transplacentária. • 90% durante o período perinatal, intraparto principalmente (contato com secreções ou sangue). • DST associadas favorecem a transmissão
Não há transmissão pelo leite materno, especialmente se faz vacina e imunoglobulina nas primeiras 12h pós parto no bebe. HepB não é contraindicação para aleitamento materno.
• Mãe que adquire a infecção no ultimo tri da gravidez e nos primeiros 2 meses os parto é maior a possibilidade de transmissão que no 1 e 2 trimestre.
Diag na gestante:
No RN:
Fazer sorologia ao nascer, se mãe tem história de Hepatite B ou tem sorologia desconhecida: • Se HBsAg positivo = infecção ocorreu na gestação – via transplacentária. • Se HBsAg negativo ao nascer = não descarta infecção, pois 90% da transmissão ocorre no período perinatal. Se em 3 meses HBsAg positivo, indica