Trabalho De Saude Da Mulher

INTRODUÇÃO
O nascimento prematuro é um dos maiores problemas ainda não solucionados da Obstetrícia. Apesar de as estratégias de prevenção durante o pré-natal e da assistência neonatal terem evoluído muito, a sua incidência, morbidade e mortalidade neonatal continuam elevadas afirmam Bittar, Carvalho e Zugaib, (ANO).
O diagnóstico correto do TPP classicamente baseia-se na presença de contrações uterinas regulares (pelo menos uma a cada 5 minutos) e persistentes, dilatação cervical igual ou superior a 1 cm, esvaecimento cervical igual ou superior a 80% e progressão das alterações cervicais afirmam Bittar, Carvalho e Zugaib, (ANO).
A boa assistência ao parto prematuro depende, antes de tudo, da experiência da equipe. Não se pode esquecer que em cerca de metade dos casos, o parto prematuro está associado a problemas clínicos como a rotura prematura de membranas afirmam Bittar, Carvalho e Zugaib, (ANO).
Segundo o Protocolo de Condutas na Rotura Prematura de Membranas Ovulares do Municipio de Sao Paulo (2005) Define-se rotura prematura de membranas ovulares como a rotura espontânea das membranas ovulares antes do início do trabalho de parto, após a 20ª semana de gestação. O diagnóstico é fundamentalmente clínico (queixa clínica, exame especular) e o ultra-som pode confirmar indiretamente a quantidade de líquido amniótico e fornecer informações adicionais sobre o feto e a placenta. Os fatores de risco para sua ocorrência são: multiparidade, gestação múltipla, baixo nível sócio-econômico, baixo índice de massa corpórea, parto prematuro anterior, tabagismo, infecção do trato urinário, doença sexualmente transmissível, cerclagem cervical ou conização, polihidrâmnio, amniocentese na gestação atual e trabalho de parto prematuro inibido ou contrações dolorosas na gestação atual.
DESENVOLVIMENTO
TRABALHO DE PARTO PREMATURO
Segundo Feitosa e de Santiago Junior (ANO) Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é definido como aquele iniciado antes da 37ª semana de gestação,