Trabalho De Parasitologia Esquistossomose
São Paulo
No estado de São Paulo a Vigilância epidemiológica da esquistossomose é feita pela Divisão de Doenças de Transmissão
Hídrica e Alimentar do Centro de Vigilância
Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”
(CVE).
Esquistossomose
• Considerada uma doença negligenciada e subnotificada em todo o mundo.
• Dados do Ministério da Saúde mostram que a esquistossomose, no Brasil, causa mais óbitos
(em média, mais de 500 a cada ano) que a dengue, a leishmaniose visceral e a malária.
Melhoria dos métodos diagnósticos
Embasando-se em recomendações da
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Estratégias para a vigilância da doença
• Aumento da suspeição médica, através de investigação diagnóstica de todo indivíduo assintomático ou com quadro clínico sugestivo das formas agudas ou crônicas, residente e/ou procedente de área endêmica para esquistossomose. Estratégias para a vigilância da doença
• Aumento da sensibilidade dos métodos diagnósticos com incorporação dos exames sorológicos .
• Implantação de unidades geo-sentinelas (UGS), isto é, de unidade de saúde localizada próxima às regiões de risco, em áreas de autoctonia e/ou com grupos populacionais de risco.
Estratégias para a vigilância da doença
• Implantação da Semana Estadual da
Esquistossomose;
• Aprimoramento da investigação epidemiológica, do sistema de informação e monitoramento dos casos.
Estratégias para a vigilância da doença
• Atuação integrada (órgãos de vigilância ambiental, saneamento e de educação).
• Implantação do Certificado de Eliminação da
Doença Autóctone para os municípios que alcançarem a eliminação da autoctonia da esquistossomose. Bibliografia
• . Novas estratégias para a vigilância epidemiológica da esquistossomose no estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública, São Paulo,
v. 43, n. 4, ago. 2009 .