Trabalho de MKT
Com mais de 17 mil lojas espalhadas pelo mundo, a Starbucks faturou R$ 11,2 bilhões no ano passado. À primeira vista, se colocarmos as ofertas da rede na ponta do lápis, fica difícil justificar tanto sucesso. Os lattes e caramel macchiatos, embora bem tirados, são consideravelmente mais caros do que os da concorrência – sem contar os R$ 7,20 cobrados por um singelo brownie. Qual seria, então, o segredo da empresa? Para Damian Bazadona, colunista do site da Inc., o que faz a diferença é um bom trabalho de marketing e construção de marca. Em um artigo publicado recentemente, ele aponta três lições de negócios que aprendeu frequentando as lojas americanas da Starbucks.
Cafeterias são locais de encontros e relaxamento. A Starbucks entende que o ato de tomar um café deve estar inserido dentro desse contexto. Desse modo, em vez de se limitar a oferecer produtos de qualidade, a rede se preocupa em proporcionar um ambiente confortável e acolhedor.
Atendimento personalizado e eficiente é essencial para fidelizar consumidores. Atitudes como chamar as pessoas pelo nome – em vez de ma senha numérica – na hora de receber o pedido, têm grande impacto na taxa de retorno de clientes.
Assim como outras grandes redes de sucesso, a Starbucks é eficiente na padronização de sua imagem e serviços. Em qual lugar do mundo, as experiências dentro das lojas da marca são bastante parecidas.
Vanilla Caffè investe em marketing
Aberto em julho de 2006, o Vanilla Caffè foi criado por um grupo de empresários que descobriram no mercado de cafeterias gourmet um grande potencial de crescimento. Além do cardápio diversificado, o café diferenciado é uma das marcas da rede: com blend exclusivo 100% arábica, originário do Sul de Minas, o produto recebeu certificações de origem controlada e da ABIC. Reconhecido pela Fundação Getúlio Vargas como uma das melhores franquias
de cafeterias do Brasil, o Vanilla Caffè possui 20 lojas em oito estados brasileiros e