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INFLAÇÃO
Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. Por exemplo: num país com inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra cinco quilos de arroz num mês e paga R$ 10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de arroz, ele necessitará de R$ 11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador perdeu 120% do valor de compra.
A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.
Podemos citar as seguintes causas da inflação:
- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;
- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;
- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.
No Brasil, existem vários índices que medem a inflação. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).
Em nossa atualidade, podemos observar que no IPC-S divulgado em 22 de agosto, de 0,16%, representou aumento de 0,11 ponto percentual em relação à semana anterior. A capital em que o índice mais subiu foi o Rio de Janeiro, com alta de 0,23 ponto percentual, puxada principalmente pela classe de despesa habitação. Além de ser o que mais acelerou, o índice do Rio também é o mais alto, com 0,46%. As classes vestuário e educação, leitura e recreação foram as que mais se destacaram na