Trabalho de matematica
Introdução
Não existe mais dúvida para ninguém que a abertura dos mercados e a consciência da importância da preservação do meio ambiente e a se transformaram em competitividade para as organizações. Por outro lado, as empresas “redescobriram” um capital relegado a segundo plano por muitos anos: as pessoas da empresa, o seu maior capital.
Na maioria das empresas seus colaboradores foram selecionados, contratados, treinados e postos a trabalhar sob rígidos modelos ultrapassados. Toda a experiência acumulada nas tarefas aprendidas e gerada nas anteriores ou nas posições anteriores tinha servido muito pouco, já que o uso do intelecto para desafiar as metas e paradigmas instalados não estava sendo usado pelas pessoas detentoras das funções.
Esquemas competitivos foram gerados baseados, principalmente, em performances individuais que ao invés de promover a cooperação e melhoria dos resultados gerou desgastes e “lutas” entre indivíduos e áreas, em nome do “estar fazendo o melhor”.
Dentro deste panorama surge uma grande revolução trazida pela Qualidade e Produtividade. Elas mostraram para todos os gerentes do mundo todo o que se pode obter quando se trabalham juntos na solução de problemas comuns. Quando os colaboradores focam objetivos comuns mudanças ocorrem na empresa e dentro deles mesmos. A combinação de múltiplas inteligências individuais e funcionais resulta na soma de resultados nunca antes atingidos.
É sobre esta mudança que estaremos escrevendo neste trabalho.
Evolução das Equipes de Melhoria
Como sabemos e os livros comprovam, a condução dos “empregados” durante mais de um século no Ocidente foi baseada nas idéias de Frederick W. Taylor, condensadas na denominada “Administração Científica”. Através deste enfoque o “empregado” estava sendo considerado apenas como uma extensão da máquina. As melhorias de produtividade e de métodos eram somente implementadas segundo a visão de “especialistas”. Os proprietários das