trabalho de libras
Curso Pedagogia
Nome: Ana Rosa Dias dos Santos Rodrigues R.A.: 422237
Nome: Helena Cristina Barbosa da Silva R.A.: 422446
Nome: Janaina Andrade Monge R.A.: 422466
Nome: Lucilene Xavier dos Santos Souza R.A.: 422533
Nome: Vanusa Alves de Oliveira R.A.: 422824 Profa. (EAD): MA. Kate M. Oliveira kumada
Promissão 18 de Novembro de 2013
INTRODUÇÃO
O reconhecimento da LIBRAS como primeira língua da comunidade de surdos está amparada pela Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. A Lei foi criada devido à luta pela conquista de direitos dos surdos em espaços de cidadania a exemplo de: escola, sociedade, igreja e outros que os levem a adquirir independência.
A língua de sinais é a língua usada pela maioria dos surdos na vida diária.
Cada País tem sua língua de sinais como tem na modalidade oral.
Não existe uma língua natural universal, existem línguas artificiais criadas com um determinado fim. Apesar da diferença existente entre línguas de sinais e orais ambos seguem os mesmos princípios, pelo fato de possuírem um conjunto de símbolos convencionais e uma gramática. Ou seja, um sistema de regras que rege o uso desses símbolos.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS SURDOS E ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
O sistema educacional brasileiro vem tentando se adequar aos novos conceitos e paradigmas educacionais. De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigo 205 onde diz que a educação é “direito de todos, dever do Estado e da família, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, o seu preparo para a cidadania e a sua qualificação para o trabalho, assegurando o direito e o respeito às diferenças’’.
Dessa forma, as políticas educacionais deveriam considerar as diferenças e as situações individuais dos alunos, inclusive o aluno surdo, indo além de um processo de inclusão