Trabalho de Libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: MACAÉ /RJ
2º SEMESTRE DO CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: LIBRAS
JANAINA DOS SANTOS – RA: 409001
LAURO GINDER – RA: 414379
MARINÊS KLEIN – RA: 7981714713
NORMA DE ANDRADE – RA: 411895
SUELEN FERNANDES – RA: 7599657210
Relatório sobre a Língua Brasileira de Sinais na prática docente
MACAÉ – RJ
2013
Sumário:
Etapa 1:
Surdez nas perspectivas médica, educacional e cultural............................02
Etapa 2:
Atividades pedagógicas para alunos surdos................................................05
Etapa 3:
Inserção da criança surda em classe de crianças ouvintes........................09
Referências Bibliográficas..............................................................................11
Postos à margem das questões sociais, culturais, médicas e educacionais os surdos muitas vezes não são vistos pela sociedade por suas potencialidades, mas pelas limitações impostas por sua condição. São definidos como deficientes e, portanto incapaz, isso acontece por causa de um atraso na aquisição da linguagem que os surdos têm no seu desenvolvimento.
Citado por Goldfeld(1997), Vigotsky trabalhou e pesquisou sobre as deficiências, incluindo a surdez, onde ele afirmou ser a surdez,a deficiência que causa maiores danos aos indivíduos. A surdez atinge precisamente a função que nos diferencia dos animais: a linguagem e suas possibilidades infinitivas de utilização dando um salto do sensorial para o radical.
O oralismo, ou filosofia oralista, usa a integração da criança surda à comunidade de ouvintes, dando-lhe condições de desenvolver a língua oral (no caso do Brasil, o Português). O oralismo percebe a surdez como uma deficiência que deve ser minimizada através da estimulação auditiva. (GOLDFELD, 1997, p. 30, 31)
Como artefato cultural, a língua de sinais também é submetida à significação social a partir de