trabalho de igrejas
Com raras exceções, diríamos que é possível administrar-se bem igrejas de pequeno porte. É evidente que existem dinâmicas diferentes em cada caso, e até mesmo pastores com perfis distintos, assim: um pastor poderá ter sucesso, administrando uma pequena igreja, enquanto que outros não teriam. Ainda assim, diríamos que o pastor deve ter o seu ministério compartilhado com outros membros da igreja, independentemente do porte desta igreja.
Para tanto, o pastor deve ser o líder que planeja as atividades na igreja, discipulando, treinando, e supervisionando os serviços dos membros que o ajudam no desempenho do seu ministério.
De acordo com a conclusão a que chegou o pastor Richard C. Halverson, após observar a sua igreja: existe distinção entre o trabalho eclesiástico e o trabalho da igreja. Passou então a pregar que cada crente é um ministro de Deus. Ainda assim, sua igreja não teria atividades nem para dez por cento de todos os seus membros.
O trabalho da igreja deve ser ampliado de modo que tenha como objetivo atingir o mundo sem Cristo. Já o trabalho eclesiástico deve estar limitado ao que for necessário para a boa condução das atividades primordiais.
Há igrejas que formam uma estrutura tão secularizada que mais parece uma empresa. A igreja que fica limitada às quatro paredes, não cresce, porque ela não faz, e as vezes não crê em missões, não evangeliza e não envia. É uma igreja egoísta, que só pensa em sua própria sobrevivência, descansando ä sombra da aboboreira como fez Jonas.
Aliás, existem muitas igrejas deste tipo. Não obedecem ao mandado de Jesus, e se sentem melhor quando estão distantes do campo. Muitas acham que não vale a pena pregar aos ímpios, porque pensam que o