Trabalho de História
A cidade do Rio de Janeiro tinha cerca de 700 mil habitantes em 1904, distribuídos por ruas estreitas e viela. Nos morros, amontoados de barracos formavam as primeiras favelas. Nas áreas pantanosas, ocorriam epidemias de febre tifoide, varíola e febre amarela.
Uma reformulação do Rio de Janeiro foi concebida para tornar a cidade semelhante às metrópoles europeias e agradáveis para sua elite. Abrir largas avenidas, erradicar as doenças, derrubar os cortiços e, sobretudo empurrar para longe a massa pobre, negra e mestiça eram os desejos da população elegante do município, onde se erguiam prédios e imensos cortiços.
Durante o governo de Rodrigues Alves (1902-1906), cortiços foram derrubados, dando lugar a belas praças, charmosos jardins, largas avenidas e vistosos palacetes. O Rio iria tornar-se a "cidade maravilhosa".
O resultado foi a deterioração das condições de vida dos trabalhadores. O preço dos aluguéis subiu, e a população mais pobre foi removida do centro para áreas mais distantes. Nos morros, as favelas proliferavam. Com isso a população se revoltou, ainda mais depois da obrigatoriedade da vacina, colocando todos na rua para manifestar.
A reforma da cidade de recife no governo do holandês Mauricio de Nassau – 1637 a 1644
Maurício de Nassau chegou ao Recife em 23 de janeiro de 1637 e no início de fevereiro, atacou Porto Calvo, em Alagoas, conseguindo vencer as tropas luso-brasileiras no local que era o último foco de resistência contra a ocupação holandesa.
Nassau tratou de desbravar o interior e projetou, no Recife, a cidade Maurícia ou Mauriciópolis, construída para ser o centro do poder no Brasil. Sua administração ficou fortemente marcada pela construção de centros urbanos, de canais para evitar inundações, pontes, escolas, teatros, hospitais, asilos, estradas e fortes. Fundou uma imprensa, criou bibliotecas, museus e um observatório astronômico, transformando assim o Recife, de pequeno povoado