TRABALHO DE HISTÓRIA
“O fato é que, historicamente, desde o ensino fundamental à universidade, se tem convivido com a prática de cópias de produções textuais de outrem [...]” (P. 357)
Devido ao não interesse do professor de monitorar seus alunos a ponto de saber quais as fontes de pesquisa que eles utilizaram. o problema do famoso “Ctrl+c – Ctrl+v” vem aumentando a cada ano que passa, os alunos para não terem trabalho, apenas abrem uma página na internet e copiam e colar todo o trabalho.
“[...] os autores afirmam que o plágio, [...], talvez seja algo muito característico da cultura pós-livro, tendo em vista a atual economia da informação/conhecimento que se configura a partir do surgimento da internet e o manuseio constante e rápido do hipertexto[...]” (P. 359)
Com o avanço das novas tecnologias e os preços a cada dia mais acessíveis, os jovens estudantes mais cedo tiveram acesso a internet e com isso as artimanhas de facilitar a construção de seus trabalhos, o plágio é então, em um pensamento critico, consequência do avanço das novas tecnologias.
“[...] o contexto em que vivemos exige a formação de um aluno que, distando do lugar comum, seja sujeito-autor atuante, crítico, autônomo e interventor, capaz de, a partir da sua autoria interpretar e analisar a realidade, retirando-se da condição de sujeito acomodado e reprodutor de modelos textuais para um sujeito capaz e consciente do seu dizer/escrever.” (P.362)
É preciso que os jovens comecem se mostrarem capazes de escrever e criar e colocar no papel seus pontos de vista, é preciso que os jovens saiam da comodidade das cadeiras do computados e comecem a ler mais livros e outras fontes de pesquisa, só assim, os índices de plágio serão bem menores.
“[...] na escola, a leitura sempre figurou como tarefa obrigatória, mecânica, que estimulava o aluno à cópia de textos dos livros (reprodução não autorizada, apropriação indevida, plágio), já que as