Trabalho De História Administração Colonial Portuguesa E Os Poderes Locais
MÉDIO
A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL
PORTUGUESA E OS PODERES
LOCAIS
SENADOR GUIMARD/AC
24 DE ABRIL DE 2015.
A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL PORTUGUESA
E OS PODERES LOCAIS
ALUNOS: MIKAELE NASCIMENTO
JOHN HENRIQUE
RAISSA BARBOSA
IZABEL SILVA
TRABALHO SOLICITADO PELA PROFESSORA MÁRCIA REGINA NA
DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO REQUISITO DE NOTA DO 1º
BIMESTRE.
SENADOR GUIMARD/AC
24 DE ABRIL DE 2015.
INTRODUÇÃO
A partir do governo de Lourenço da Veiga , a colônia passou a ser unificada novamente . A criação das ' Capitanias da Coroa
' , administradas por um governador nomeado pelo rei , foram aos poucos substituindo as capitanias hereditárias . Os governadores contavam com a ajuda de tropas de linha , efetivo regular e profissionais de armas , divididos em 2 grupos :
- As milícias: Cujo os novatos pertenciam a população urbana e não eram remunerados .
- As ordenanças : Formada por toda população masculina em idade militar
,
convocada quando necessário
.
O regime militar das primeiras feitorias era visto no poder que os colonos mostravam diante das ameaças internas e externas . Até surgirem os primeiros conflitos entre as elites coloniais e metropolitanas , as milícias e organizações militares funcionaram perfeitamente
.
As câmaras municipais reuniam administradores de vilas , cidades , responsáveis por problemas políticos , etc. Os vereadores que a compunham ( conhecidos como homens bons
) eram proprietários de grandes terras. A maioria da população não participava da administração
.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As
potências imperialistas procuraram administrar suas colônias de modo a assegurar o aproveitamento máximo de suas riquezas. A mão de obra nativa foi então colocada a serviço da nação colonizadora, extraindo minérios, trabalhando nas lavouras, construindo pontes, ferrovias, canais e portos, a fim de favorecer o escoamento das matérias primas e dos gêneros agrícolas até os locais de embarque. Esse sistema impedia qualquer
possibilidade