trabalho de historia
Segundo o autor, a atual conjuntura política brasileira se deve à concentração de poder na mão de poucos (e ricos). Diz que o tamanho do seu poder político varia de acordo com o seu poder monetário e completa falando que, no mercado, cada unidade monetária vale um voto. Dessa forma, o milionário detém muito mais poder que o pobre. Surge, dessa forma, a preocupação dos ricos de como transformar seu poder monetário em poder político. E, assim, segundo o autor, o governo deixa de ser democrático, na medida em que a população somente participa do seu governo em eleições periódicas e, mesmo essa, é influenciada pelos diversos setores econômicos e não participam de mais nada depois disso. Para que tal problema seja solucionado, o autor propõe uma alternativa política que é inviável e, em certa instancia, utópica. O autor apresenta como solução, a retirada do poder político da mão dos ricos. Faz isso, entretanto de forma radical, já que propõe, para chegar a esse fim, uma serie de medidas não possíveis de ser feitas. De modo resumido, o autor diz que a alternativa seria: primeiramente, aprovar uma emenda constitucional. Tal emenda deveria convocar uma Assembléia Nacional Constituinte composta por indivíduos eleitos única e exclusivamente para redigir uma nova constituição. Tais pessoas deveriam ser escolhidas através de eleições com financiamento público, igual tempo de propaganda nos meios de comunicação e com propostas concretas que abordem tópicos como a democratização dos meios de comunicação, a revogação de mandatos pelo povo, o plebiscito e o referendo. Deve-se considerar, entretanto, que, em primeiro lugar, a emenda constitucional que possibilitaria todo o resto das ações, nunca seria aceita, já que, como o próprio autor disse, o atual governo brasileiro é plutocrático e os governantes não querem abrir mão do seu poder.
Alternativa internacional:
Segundo o autor, os problemas encontrados pelo Brasil no cunho internacional