trabalho de historia 1 bimestre 2015
Aluno(a): Luana de Souza Coelho Roriz
Professor: Cristiano Castilho
Disciplina: História
Série: 3°
Data: 17/03/2015
Brasil nos anos de 1940 a 1950
Estado Novo (1937 - 1945) Foi um período de um governo centralizado e autoritário, caracterizado pelo populismo, nacionalismo, trabalhismo e o forte incentivo à industrialização. Vargas foi, ao mesmo tempo, um ditador e um reformista. Mas, apesar destes avanços, quando era ameaçado pela oposição ele recorria à lei marcial, aos poderes absolutos e à censura aos meios de comunicação.
Quando se encerrou o governo de Getúlio Vargas, o Brasil havia passado por uma série de mudanças estruturais. Essas mudanças diziam respeito principalmente às bases do desenvolvimento, ao modelo econômico adotado, à ênfase na industrialização orientada pelo Estado, à liberalização política e ao controle social e sindical.
Os anos de 1940 e 1950 assistiram ao aumento da produção de aparelhos de rádio, à implantação da televisão no Brasil e à fabricação de televisores. Nos anos de 1940, a instalação de indústrias foi favorecida pelas dificuldades de importação decorrentes da Segunda Guerra Mundial, pela proteção das Forças Armadas, e pelo interesse estratégico de manter autonomia em relação a alguns produtos de interesse para a defesa nacional.
Getúlio foi eleito presidente da república novamente, como candidato do PTB, em 3 de outubro de 1950, derrotando a UDN, que tinha como candidato novamente Eduardo Gomes, e o Partido Social Democrático, que tinha como candidato, o mineiro Cristiano Machado. Muitos membros do PSD abandonaram o candidato Cristiano Machado e apoiaram Getúlio. Desse episódio é que surgiu a expressão "cristianizar um candidato", que significa que um candidato foi abandonado pelo próprio partido político.
Com o suicídio de Vargas o seu vice, João Café Filho, tomou posse. Porém, alegando questões de saúde, licenciou-se do cargo de presidente. Quem assumiu interinamente foi Carlos Luz,