trabalho de filosofia
Rousseau supõe o estado de natureza como aquele momento mais propício à liberdade, à igualdade e à realização do homem, pois, neste estado, o homem primitivo vivia isolado, solitário e independente. A liberdade natural pode ser pensada a partir de duas óticas: a independência e a capacidade de escolha. A primeira é a liberdade que o homem tem de tudo fazer em um estado anárquico. A segunda se manifesta no caráter metafísico do homem na hora de escolher realizar uma determinada ação. A liberdade natural é um grande presente dado pela própria natureza.
INTRODUÇÃO
No trabalho apresentamos as características do discurso filosófico, que tem como marca criticar a fundamentação sobre o saber firmado, que julgamos já existente, pelo questionamento que vem após. O método que a filosofia utiliza é racional, (lógico-rácional).
Falamos um pouco sobre a ligação entre a filosofia e a argumentação. E por fim, abordamos uma simples e resumida comparação entre dois tipos de discursos: O filosófico e o científico.
I A ORIGEM DAS DESIGUALDADES Na segunda parte do segundo Discurso Rousseau narra, inclusive de forma descritiva, o surgimento do progresso e com este o nascimento da sociedade civil e das desigualdades sociais. Segundo o filósofo, os momentos que caracterizaram o surgimento do progresso e das desigualdades aconteceram de forma muito lenta. Alguns sentimentos naturais como a piedade e o amor de si despertaram no homem algumas paixões, dentre elas, merecem destaque o amor pela vida e, consequentemente, o instinto de conservação da espécie. Isso aconteceu à medida que o