trabalho de filosofia
Teoria Política de Platão
Participação Especifica: Timocracia
Alunos: Crislaine Paula N° 07 Eduardo Lini 08 Gabriele Scaliante 14
Professor Orientador:
Germano Filho
Japurá, 2013
A teoria política de Platão
Em seu pensamento político, Platão escreve diálogos em que seu mestre Sócrates é seu principal interlocutor. Seu verdadeiro nome era Arístocles. Sofreu pesados reveses, ao tentar convencer Dionísio o rei da Sicília , a aplicar suas teorias. Foi vendido como escravo. Porém, quando liberto, não desistiu do seu projeto político, retomando duas vezes a Sicília, que mesmo mais cauteloso, não obteve sucesso. A época das luzes terminou tristemente: Derrota de Atenas contra Esparta, morte de Sócrates, e algumas convulsões sociais que agitaram a cidade, deixando Platão com descrédito na democracia.
Platão ilustra seu pensamento em seu famoso mito da caverna, segundo suas interpretações epistemológicas, os prisioneiros da caverna, veem as sombras como a realidade, que ao serem libertos, elevam-se a opinião da opinião à ciência, alcançando o verdadeiro conhecimento.Tornam-se então filósofos, para orientar as pessoas no reto caminho do saber. Mas a questão é, “como influenciar aqueles que não veem?”. Isso cabe ao sábio ensinar a educação política, neste caso o filosofo deve saber governar.
Partindo do principio de que as pessoas são diferentes, o Estado e não a família se torna responsável pela educação das crianças até os sete anos, evitando assim a cobiça e interesses, decorrentes dos laços afetivos e das relações humanas inadequadas.
A educação promovida pelo Estado seria de acordo com o tipo de “alma” de cada um. Platão tinha em vista preparar os indivíduos para três funções fundamentais da vida: atividades que atendam necessidades materiais, as de guarda e defesa da cidade e as de governantes. Existem três partes da alma: a