trabalho de FEB

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
RAFAEL OLIVEIRA NASCIMENTO

Transição do século XIX.

ILHÉUS
2015

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
RAFAEL OLIVEIRA NASCIMENTO

Transição do século XIX.

Trabalho apresentado à disciplina de Formação Econômica Brasileira para obtenção de nota de crédito do 1º semestre do curso de Ciências Econômicas, da Universidade Estadual de Santa Cruz.

Prof. MARIA BERNADETE PEREIRA BEZERRA

ILHÉUS
2015
Percebe-se um maior dinamismo da economia brasileira a partir da segunda metade do século XIX, marcado principalmente pelo aumento relativo das exportações e, consequentemente, da renda real da população. Esse crescimento, no entanto, foi desigual nas diferentes regiões do país. Dividia-se em três grandes regiões: Primeira: economia do Açúcar e Algodão, segunda: economia principalmente de subsistência, terceira: economia do Café. Havia outras regiões não menos importantes como a Bahia com o cacau e Amazônia com o látex, mas estes não se estendiam por grandes regiões como as que vamos explicar agora.
A primeira corresponde a oito estados do nordeste brasileiro excluindo o estado da Bahia, neste período teve um grande declínio em açúcar ou em algodão mas não pode se saber ao certo, mas este influenciou toda a economia desta região.
A segunda expandiu com facilidade junto com o modelo exportador da época, pois suas principais fontes econômicas eram as necessárias nas regiões centrais do Brasil, da qual era uma região que precisava de abastecimento por ser a grande exportadora, abastecendo a região de grandes quantias de carnes, vinhos e algumas ervas.
A terceira é a economia exportadora do país na época contemplado os estados que hoje são “pilares” para a economia brasileira e foi naquela época que começou sua hegemonia através do café no qual se tornou a principal fonte econômica do país por um tempo.
O país crescia em fins do século XIX a uma taxa de crescimento de 3,5% ao ano, com uma renda per