TRABALHO DE ETICA ETAPA 1
AS CONFIGURAÇÕES DA ÉTICA TRADICIONAL
Às demandas sócio-históricas incidem enfrentando as sequelas da “questão social”, por parte do Estado e das classes as quais são dominantes e que são vinculadas ao Serviço Social, no contexto capitalismo monopolista. De uma forma específica, para a reprodução das relações sociais capitalistas há contribuição do serviço Social o que cabe assinalar as mediações ético-morais desse processo na origem da profissão aos quais são vinculados de um modo á função ideológica moral, ao tratamento moral da questão social, à existência de profissões potencialmente adequadas de tal tratamento.
No capitalismo monopolista, o enfrentamento moral das “sequelas” da “questão social” é uma forma de resposta a processos objetivamente construídos na reprodução do capital e do trabalho, do seu significado sócio econômico e ideo-político. Os quais é uma forma de moralismo, em suas determinações ético-políticas sustentada pela ideologia do conservadorismo moral. A presença do conservadorismo moral, no contexto de origem de Serviço Social, é evidenciada: na formação profissional, no projeto social da Igreja Católica e na cultura brasileira, através das idéias positivistas.
O pensamento positivista explica e justifica ideologicamente a ordem social burguesa e uma de suas peculiaridades reside em seu tratamento moral dos conflitos e contradições sociais. Os quais seu aspectos conservadores não está apenas na defesa da família nos moldes tradicionais, mas principalmente na defesa da propriedade privada com base na constituição da família e de preservação do papel da mulher.
Nos moldes conservadores a formação moral da mulher, lhe confere em virtudes que passam a compor determinados papéis, das quais exige um perfil adequado aos padrões morais conservadores, do que propriamente qualidades técnicas e intelectuais.
Levando em conta que a “questão social”, datada no século XIX, está organicamente conectada à emergência do proletariado no cenário