Trabalho de Epidemiologia

Introdução
O presente trabalho demonstra a evolução do sarampo no Estado de São Paulo, apresentando as estratégias adotadas, índices da Secretaria da Saúde do Estado e o impacto desses números para a tentativa de erradicação do sarampo.
A adequação nas medidas de controle implantadas para o surto de sarampo no ano de 1997 transformando o Estado de São Paulo em referência para o controle e eliminação da doença, através dos princípios técnicos, de estratégia de controle e de vigilância epidemiológica com suas experiências bem sucedidas levando o índice de incidência a zero e que já dura praticamente 15 anos.

Todo paciente independentemente da idade e da situação vacinal, apresenta febre ou exantema (erupção cutânea) maculopapular (manchas cutâneas, salientes e firmes que não deixam cicatriz), acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas; tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, ou cada indivíduo suspeito com histórico de viagem ao exterior nos últimos 30 dias ou de contato no mesmo período com alguém que viajou ao exterior.
Partindo da apresentação dos principais sintomas do sarampo, nosso trabalho vem destacar o eficiente trabalho do governo do Estado de São Paulo através do seu Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde onde mantém-se livre da circulação endêmica do vírus do sarampo desde 2000, mesmo com a doença tão próxima ocorrendo em diferentes regiões do Brasil e do mundo.
Vale citar exemplos de países como a Alemanha onde em 2015, há registros em Berlim de um surto com 600 casos e um óbito. Nos EUA 176 casos foram notificados no período de janeiro a março de 2015.
Em nosso país, no ano de 2014, tivemos um número recorde de 730 casos confirmados de sarampo sendo, 696 no Ceará, 27 em Pernambuco, 7 em São Paulo e 3 casos no Rio de Janeiro.
No Estado de São Paulo os casos confirmados foram nas cidades Santo André (01 caso), Campinas (01 caso) e no município de São Paulo (5 casos), dentre esses casos 3